Mateus, 12,38-43

Palavra de Deus para este dia 24-7-2017 – Segunda-feira.

Mateus 12,38-42 – “NENHUM SINAL SERÁ DADO A NÃO SER O SINAL DE JONAS”.

Jonas é um exemplo do profeta que quer fugir dos desígnios de Deus. Mas mesmo assim ele é dado como exemplo de um sinal maior. Ele não realizou nenhum milagre e não fez grandes pregações. Sua mensagem era tão simples quão lacônica: “Povo de Nínive, convertei-vos, porque senão essa cidade será destruída”. O que é de se admirar que com essa simples mensagem todo o povo se converteu, inclusive o rei, e Nínive foi poupada da destruição.

Se Nínive que era cheia de malícia foi capaz de acreditar em Jonas – diz Jesus – quanto mais o povo do tempo de Jesus e a humanidade em geral deveria crer sem exceção Nele, pois Jesus é muito maior do que Jonas! De fato, Jesus é maior que Jonas, que Salomão, que Moisés, que Elias, que qualquer outro grande personagem bíblico, por maior que seja.

E nós? Geração do século XXI, como seríamos classificados por Jesus? Não busquemos o Senhor, irmãos, somente quando a situação aperta, ou quando precisamos. O maior sinal que o mundo poderia ter recebido foi a morte do Senhor Jesus na cruz, trazendo a salvação para toda a humanidade. Esse é o maior sinal que Deus poderia ter dado.

Como pedir mais sinais ao Senhor? Não existe sinal maior que a morte redentora de Jesus. Para quem crê não é preciso de sinal nenhum mais; ao passo que para quem não crê nada convencerá e nem levará a qualquer conversão.

Valores familiares e cristãos estão se perdendo cada dia mais e é uma pena que isso esteja acontecendo. Por isso, nós que somos conscientes, levemos a sério nossa fé cristã e acolhamos o maior sinal que se materializa em cada momento do dia em algum lugar do mundo, na santa Missa quando se celebra a Paixão, Morte e Ressurreição no altar do sacrifício eucarístico.

Ore assim: “Deixe-nos, Senhor, sermos seus verdadeiros apóstolos e missionários na fé, na esperança e no amor, na confiança absoluta em vós, vivendo integralmente nossa vocação de cristãos. Amém”.

(Pe. Mauro Zandoná, SdP)