A alma arrependida desce, com dolorosa tranqüilidade, à sua própria humilhação e, com fiel perseverança, consolida a sua nova vida na santa humildade. Ela não se cansa de suplicar ao nosso amoroso Jesus, dizendo-lhe com sincera humildade: “Senhor, se não somos vossos e não vivemos para Vós, ou se ainda vivemos para nós, destruí-nos para começar em nós a vossa obra!”.
O Bocado Espiritual