A natureza e a graça são como duas plantas, as quais para viver precisam uma da seiva da outra. Aquela que por primeiro desenvolver o seu vigor destruirá a vida da outra. É preciso, então, empenhar-se inteiramente para que prevaleça a graça, sem se deixar iludir pelo demônio, o qual procura impedir que a alma fiel alcance a verdadeira vida.
O Bocado Espiritual