Não nos esqueçamos de que Jesus considera como dado a si o que damos aos Pobres, e nos julgará conforme a maneira com a qual os tratamos.
Cada Pobre que tivermos salvado será, no dia do juízo, nosso advogado no tribunal de Jesus, e nos apresentará e recomendará ao divino Juiz, dizendo-lhe: “Eis um homem cheio de misericórdia!”.
Que nenhum Pobre, naquele dia, torne-se nosso acusador e Jesus, Juiz, não nos expulse pela nossa falta de misericórdia.
O Bocado Espiritual