Pelo contínuo exercício de estar à presença de Deus, a nossa alma e o nosso próprio coração sentir-se-ão impulsionados a amá-Lo, porque o exercício gera o amor. Quando, por meio da fé viva, adquirirmos a grande sorte de amar a Deus, então elevar-nos-emos sobre as coisas criadas, e os nossos sentidos não poderão atrair a nossa pobre alma à escravidão do pecado, mas elevados, por este amor divino, à vida do espírito, saborearemos as delícias do céu.
O Bocado Espiritual